LEI DAS PALMADAS

E aí, tudo bem?
Quem vem acompanhando as noticias, viu que está para ser aprovada uma lei que proibi as palmadas. Algo que fala bastante sobre a educação que os pais dão a seus filhos.
O que você acha dessa decisão?
Muita gente pode falar que bater é crueldade, que violência gera violência. Nesse tema eu não acho que deva ter realmente uma lei, porém simplesmente acho que não é necessário bater em alguém para educar.
Particularmente, nunca levei um tapa da minha mãe ou do meu pai, mas nem por isso fui de desrespeitar meus pais.
Podemos também ser radicais e ver os pais mais agressivos, que só “resolvem” seus problemas com muita, muita violência ou até mesmo humilhação. Aí sim, é ruim, podendo haver uma grande revolta por parte de quem sofre, carregando um trauma pro resto de sua vida, apresentando durante ela, atitudes mais agressivas ou, por sofrer muito na infância, virar alguém sem controle, agravando, virando algum criminoso devido a essa violência sofrida, vinda de alguém que poderia trazer muito amor e compaixão. E esse tipo de situação, não é simplesmente um tapinha.
A lei não vem com o intuito de prender, como diz quem quer criar a lei, mas com o objetivo de evitar que crianças sofram com muita violência diariamente.
Um tapinha aqui ou ali, não vai fazer todos serem psicopatas e violentos, pode servir como advertência e talvez uma punição, desde que não passe de simples tapinhas, tendo um limite.
Tem que saber que tem que dar amor e também dar as broncas e as vezes um tapinha, na hora certa.
A educação de uma pessoa, pode ter vários caminhos e muitas soluções para problemas, depende da personalidade de cada pai, uns mais impulsivos, outros mais tranqüilos, o importante é que haja respeito e uma boa conversa entre pais e filhos, afim de ser bom para ambos.
Sou da visão que violência não resolve nada, que só piora as coisas, porém uma advertência não faz mal pra ninguém.
Pais tem que ensinar filhos que não se deve ter medo deles e sim respeito, filhos tem de respeitar seus pais.


Lula, cuide da educação do seu país, da saúde do seu país e deixe que o convívio entre pais e filhos sejam estabelecidos pelos próprios.